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Como autorizar ou bloquear o acesso de bancos ao seu FGTS

Recurso do app permite autorizar instituições a consultar seu saldo para empréstimos ou revogar o acesso a qualquer momento

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FGTS – O aplicativo do FGTS oferece ao trabalhador a possibilidade de controlar quais bancos podem consultar o saldo de sua conta vinculada. Esse recurso funciona como uma camada extra de segurança, garantindo que apenas instituições autorizadas tenham acesso às informações.

A permissão é fundamental para quem deseja contratar empréstimos com condições diferenciadas, como a antecipação do saque-aniversário. Nesses casos, o banco precisa visualizar o valor disponível para liberar a operação. Sem a autorização, a consulta é bloqueada e a instituição não consegue efetuar a análise de crédito.

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Além de liberar o acesso, o usuário pode a qualquer momento cancelar ou excluir a autorização, mantendo o controle total sobre seus dados financeiros. Essa flexibilidade torna o processo mais seguro e evita que informações fiquem disponíveis sem necessidade.

Passo a passo para autorizar ou revogar o acesso

O procedimento pode ser feito de forma rápida pelo aplicativo FGTS. Veja como:

1) Abra o app FGTS e, na página inicial, toque em “Mais”.
2) Escolha a opção “Autorização de consulta às informações do FGTS”.
3) Clique em “Empréstimo saque-aniversário” e depois em “Visualizar termo”.
4) Leia o documento, marque a caixa de aceite e pressione “Continuar”.
5) Toque em “Adicionar instituição +”, digite o nome do banco e avance em “Continuar”.
6) Finalize a seleção confirmando em “Sim”.

Para bloquear o acesso, basta usar a opção “Cancelar autorização” ou remover a instituição da lista tocando no “X” exibido ao lado do nome.

O recurso garante mais autonomia para o cidadão decidir quando e com quais bancos deseja compartilhar seus dados. Dessa forma, além de facilitar operações como a antecipação do saque-aniversário, também reforça a proteção das informações pessoais contra consultas indevidas.

(Com informações de Olhar Digital)
(Foto: Reprodução/ Joédson Alves/ Agência Brasil)

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